A Google TV, sistema
desenvolvido pelo Google com base no Android, já está em alguns modelos
de TV. Ele oferece o Google Play, uma loja de aplicativos comum para
todas as marcas que o adotaram, e permite navegar na web com o Chrome.

"Ver TV era algo simples no passado.
Mas nos últimos anos tudo se complicou. Há muitos acessórios,
videogames, serviços de vídeo online e outros recursos. Nossa ideia com o
WebOS é tornar a TV novamente simples". É assim que Colin Zhao, diretor
de produtos da LG, resume a estratégia por trás das novas TVs da
empresa com o sistema WebOS. "Quando as Smart TVs começaram a aparecer, a
ideia era criar uma interface parecida com a dos smartphones, pois as
pessoas já conheciam esses aparelhos. Mas concluímos que essa abordagem é
errada", argumenta Zhao. Para ele, as pessoas têm comportamentos muito
diferentes ao usar o smartphone e a TV, e essa diferença tem que se
refletir na interface do sistema. "No smartphone você está ocupado o
tempo todo, interagindo. Na TV, você quer relaxar", afirma.

Tizen
é um sistema operacional baseado em Linux cujas aplicações são bastante
vastas. Ele pode ser utilizado em telefones, tablets, IVIs, notebooks,
Smart TVs, Smart Cameras e demais possibilidades. O Sistema Operacional é
originário de um consórcio entre a Linux Foundation e outras empresas
do ramo de tecnologia, a exemplo da Samsung e Intel. As aplicações que
fazem o uso do Tizen como ambiente operacional têm surgido aos poucos, e
contam com potencial para ganhar cada vez mais espaço.

A Ubuntu
TV é apenas o primeiro passo para o projeto de dominação mundial que a
Canonical já havia anunciado meses atrás, e ao que parece a proposta de
levar o Ubuntu a todos os dispositivos possíveis é séria. Com o slogan
“TV para seres humanos” a proposta é bater de frente com a Apple e o
Google, que também pretendem oferecer soluções parecidas.
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